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MEC cria Grupo de Trabalho para implementar lei que estabelece profissionais da Psicologia e do Serviço Social nas escolas
PROFISSIONAIS DE PSICOLOGIA E SERVIÇO SOCIAL NAS ESCOLAS
O Ministério da Educação (MEC), como um jardineiro dedicado, plantou uma nova semente em solo fértil, ao criar um grupo de trabalho para implementar a lei que estabelece a presença de profissionais da Psicologia e do Serviço Social nas escolas de educação básica. Este grupo, tal como uma colmeia organizada, trabalhará incansavelmente durante noventa dias para estruturar diretrizes que garantirão que as flores da educação recebam o cuidado psicológico e social necessário.
Foi publicado no Diário Oficial da União, dia 25 de junho, que este grupo de trabalho se reunirá para sistematizar subsídios e recomendações, a fim de fazer germinar a Lei nº 13.935/2019, e assegurar que suas raízes se aprofundem no terreno educativo. Além disso, essa regulamentação é um vento favorável que impulsionará a implementação de outra lei, a Lei 14.819/2024, que visa a Política Nacional de Atenção Psicossocial nas Comunidades Escolares.
Como um eco das vozes do Conselho Federal de Psicologia (CFP), esse grupo é o fruto de articulações e esforços coletivos, representando a unidade e a esperança de um futuro em que cada escola floresça com o apoio de psicólogos e assistentes sociais. Raquel Guzzo e Rosana Éleres, como cuidadoras do pomar, trarão suas expertises para garantir que as diretrizes sejam precisas e eficazes.
Este colegiado reúne diversos atores, todos essenciais para a colheita de um sistema educacional mais inclusivo e saudável. Instituições como o Conselho Federal de Serviço Social (CFESS) e a Associação Brasileira de Psicologia Escolar (ABRAPEE), entre outras, unem-se como abelhas em um jardim, trabalhando juntas para o bem comum.
A criação deste grupo é como a promessa de uma primavera perene, onde cada escola terá profissionais dedicados a cuidar do bem-estar emocional e social dos alunos, garantindo que possam crescer e florescer plenamente. Tal como um orvalho matinal, essa iniciativa trará o frescor necessário para que cada criança tenha um ambiente escolar acolhedor e propício ao desenvolvimento integral.
A luta por esta implementação, que durou mais de duas décadas, é um testemunho da perseverança e da importância de garantir que as crianças recebam o cuidado de que precisam. Agora, com o plano de trabalho a ser apresentado em setembro de 2024, resta-nos esperar que essas flores educacionais desabrochem, trazendo cor e vida para as nossas escolas.
Assim, o MEC, como um diligente jardineiro, planta com esperança e cuida com dedicação, para que o jardim da educação brasileira seja um lugar onde cada flor, grande ou pequena, encontre seu espaço para crescer e brilhar.
Por Antonio Glauber Santana Ferreira