CRÔNICA

Crônica do Professor Antonio Glauber sobre as notícias do dia 03 de agosto de 2024

Crônica do Professor Antonio Glauber sobre as notícias do dia 03 de agosto de 2024
Publicado em 05/08/2024 às 15:55

Crônica do Professor Antonio Glauber sobre as notícias do dia 03 de agosto de 2024

Por Antonio Glauber Santana Ferreira – Japaratuba-SE

O Morumbi estava em festa. Era como se o São Paulo fosse um mágico de circo, tirando um coelho da cartola e surpreendendo a plateia com um truque que muitos julgavam impossível. O Flamengo, o leão do circo, ruge alto, mas acaba amansado pelo feitiço tricolor. Agora, o São Paulo, com um sorriso no rosto, se aproxima do G4, como um corredor de maratona que vislumbra a linha de chegada após uma longa e árdua jornada.

Enquanto isso, em Paris, o Brasil vive um sábado de gala nas Olimpíadas. No tatame, a equipe de judô mostrou que, além de força, tem coração de leão e astúcia de raposa. Vencer a Itália e levar o bronze foi como ganhar uma partida de xadrez, peça por peça, com Rafaela Silva fazendo o xeque-mate no VAR.

Bia Ferreira, no ringue, dançou como uma borboleta e picou como uma abelha, garantindo o bronze no boxe. Já Rebeca Andrade, com seus saltos dignos de aplausos, voou tão alto que quase tocou as estrelas, trazendo a prata para o Brasil. Foi um dia em que os brasileiros se sentiram gigantes, tal qual Gulliver em meio aos liliputianos.

Enquanto isso, em Sergipe, os cartórios e o TRE decidiram que o show não pode parar. Ampliaram os horários de expediente, como se fossem restaurantes que agora funcionam 24 horas, prontos para servir democracia a qualquer momento.

Do outro lado do mundo, no Líbano, a embaixada brasileira soou o alarme de evacuação. Parecia uma dessas sirenes de filmes de ação, alertando os heróis a saírem antes que o caos tome conta. Com 22 mil brasileiros na plateia, é hora de abandonar o barco e buscar portos mais seguros.

Nos Estados Unidos, um pula-pula virou uma cena de filme de terror. Levado pelo vento, lançou crianças como se fossem folhas ao vento, resultando em uma tragédia. Uma diversão que se transformou em pesadelo, lembrando-nos que nem tudo que pula é brincadeira.

Por fim, a Mega-Sena, como sempre, brincou de esconde-esconde com a sorte. O prêmio acumulou e subiu para R$ 12 milhões. Os números sorteados deixaram muitos sonhadores com a sensação de que a sorte estava quase ao alcance, como aquele pote de ouro no fim do arco-íris que nunca se deixa capturar.

E assim, fechamos mais um dia, com vitórias, desafios e surpresas, porque, afinal, a vida é esse espetáculo cheio de altos e baixos, com cenas dignas de aplausos e outras que preferimos esquecer.