O desaparecimento de Francisco Santos da Silva, o Chico, é como uma ferida aberta que o tempo não consegue cicatrizar. Desde o dia 30 de janeiro de 2024, quando foi visto pela última vez no Conjunto Augusto Franco em Aracaju, seguindo em direção a Japaratuba, sua ausência tornou-se uma sombra pesada, difícil de carregar para os familiares. O silêncio ao redor de seu sumiço ecoa nas mentes de sua família e amigos, como se cada dia fosse uma nova batalha contra a incerteza e o medo do desconhecido.

Chico, com seu jeito simples e cativante, deixou um vazio imenso, uma ausência que não se preenche. Cada dia que passa é uma espera dolorosa, um relógio que parece marcar um tempo que não anda. As ruas que ele percorreu, os lugares que frequentava, todos se tornaram lembranças que assombram, lembranças de uma presença que, inexplicavelmente, deixou de estar.

O apelo é para que, juntos, possamos quebrar esse silêncio. Que a comunidade se mobilize, que a história de Chico não se perca em um esquecimento frio e desumano. Ele não é apenas um nome na lista de desaparecidos, é um homem com uma história, com uma família que clama por respostas, por um retorno. Que sua face não se torne apenas uma foto amarelada, mas um reencontro possível.

Se souberem de algo, qualquer informação que possa ajudar a encontrar Chico, entre em contato pelo número (79) 99915-8858. Sua ajuda pode ser o caminho para que ele volte para os braços daqueles que ainda o esperam com o coração apertado, mas cheio de esperança.

Por Antonio Glauber Santana Ferreira — Japaratuba-SE