No cenário frenético do mundo, Beatriz Souza surge como a nova “Rainha do Tatame”, deslizando suavemente sobre os rivais como se fossem apenas tapetes de yoga mal estendidos. Com um ippon elegante, ela transformou sua estreia olímpica em um verdadeiro conto de fadas dourado, deixando a plateia vibrando mais alto que trio elétrico em Carnaval.

Enquanto isso, na selva de pedra de Aracaju, o transporte público finalmente ganhou dois novos “reis do asfalto” após um longo e tedioso torneio de licitação. Parece uma disputa entre titãs, mas no fundo é só mais uma novela da frota de ônibus que, esperamos, agora andará mais rápido que tartaruga ninja em missão.

Falando em missões, a Justiça Eleitoral está com a espada de Dâmocles sobre a cabeça de alguns gestores públicos de Sergipe. A lista do TCE é como uma versão moderna daquelas listas de nomes que os reis medievais usavam para decidir quem iria para a guilhotina. Inelegíveis ou não, o futuro deles está nas mãos dos magistrados que decidirão se podem continuar no grande jogo da política.

Por outro lado, Aracaju está tendo um caso de amor complicado com o Aedes aegypti. A infestação pelo mosquito parece mais resistente que fofoca de vizinha. A Secretaria Municipal tenta lutar, mas a guerra contra os mosquitos é uma batalha de sangue, suor e repelente.

Em outras partes do estado, as câmeras de videomonitoramento estão prontas para captar todas as infracções nas rodovias estaduais. Esses novos “olhos de Sauron” irão vigiar cada movimento, punindo até os mais pequenos deslizes. E não pense que você vai escapar, porque elas estarão funcionando a todo vapor a partir de segunda-feira.

Falando em vigília, as Testemunhas de Jeová e os participantes da Marcha para Jesus estão se preparando para uma invasão pacífica em Aracaju e Barra dos Coqueiros. Será um encontro de fé e celebração, com multidões cantando hinos e louvando como se não houvesse amanhã.

No mundo das finanças, o Comitê de Política Monetária do Banco Central decidiu manter as taxas de juros congeladas em 10,50% ao ano, mas endureceu o discurso como um professor de matemática frustrado. As incertezas econômicas são um terreno minado, e qualquer movimento em falso pode desencadear uma explosão inflacionária.

Enquanto isso, o Brasil continua no pódio mundial, mas dessa vez no campeonato dos cartões de pagamento roubados. Parece que a única medalha que não queremos ganhar é essa. Com mais de 39 mil cartões brasileiros vendidos na dark web, a luta contra os hackers está mais intensa que final de campeonato de futebol.

O STF está analisando se unificará os prazos de licença-maternidade para gestantes e adotantes, uma batalha jurídica que poderia reformular as políticas de família no país. E nos EUA, Donald Trump, o eterno showman, se prepara para enfrentar Kamala Harris em um debate que promete ser mais explosivo que fogos de artifício no 4 de julho.

E, para finalizar com um tom sombrio, a tensão entre Irã e Israel está em ebulição. As ameaças de retaliação voam mais rápido que drones em missão secreta, e o mundo observa, temendo o estopim de um novo conflito no Oriente Médio.

Assim, o dia 2 de agosto de 2024 se desenrola como um épico de ironias e surpresas, onde cada notícia é um capítulo de uma saga imprevisível e cativante.

Por Antonio Glauber Santana Ferreira — Japaratuba-SE