CRÔNICA
Crônica do Professor Antonio Glauber sobre as notícias do dia 28 de julho de 2024
Ah, Sergipe, meu caro pedaço de chão, onde as novidades brotam com a leveza de uma brisa marota. Começamos nossa jornada dominical com uma pitada de humor e um punhado de metáforas para deixar o dia mais saboroso.
Neste domingo, os céus de Paris brilharam com as cores verde e amarelo, enquanto aqui em Sergipe, os registros de candidaturas para prefeito e vice ainda estão na fase do “vai ou não vai”. Apenas 8% dos nossos municípios já deram as caras nessa corrida, como se estivessem esperando um sinal divino ou um toque mágico para decidir o destino das urnas. Será que nossos candidatos estão aguardando o cometa Halley passar para registrar suas chapas?
Enquanto isso, em Aracaju, Nossa Senhora do Socorro e Tomar do Geru, a corrida por uma cadeira na câmara de vereadores está mais acirrada do que o trânsito na hora do rush. Com 235 registros, parece que todo mundo quer dar uma mãozinha (ou seria um discurso?) para melhorar a cidade.
Mas vamos falar de coisas mais leves, como o skate e o judô! Rayssa Leal, a nossa fadinha do skate, voltou a fazer história ao conquistar o bronze nas Olimpíadas de Paris. Com uma manobra digna de um conto de fadas, ela subiu ao pódio e se tornou a atleta mais jovem a brilhar em edições diferentes dos Jogos Olímpicos. Parece que ela estava brincando de pique-esconde com a medalha e, no último segundo, gritou “achei!”
No tatame, Willian Lima e Larissa Pimenta mostraram que o judô brasileiro é uma verdadeira usina de força e técnica. Willian ficou com a prata e Larissa com o bronze, provando que nossos judocas sabem como transformar suor em metal precioso. Foi um domingo histórico para o Brasil, onde cada golpe e cada movimento eram como uma dança cuidadosamente ensaiada.
E, enquanto isso, lá no espaço, os astronautas da Estação Espacial Internacional resolveram entrar no clima olímpico e fizeram seus próprios “Jogos de Gravidade Zero”. Imagino que, se uma barra de chocolate fosse um esporte olímpico, eles teriam uma medalha garantida pelo esforço de mantê-la sem flutuar!
E falando em eleições, lá na Venezuela, Maduro venceu mais uma vez, mas com um cheiro de fraude no ar que não dá para ignorar. A oposição reclama, e parece que a democracia por lá está mais bagunçada do que uma festa de aniversário de criança com bolo de chocolate.
E assim, entre medalhas, candidaturas e astronautas brincalhões, terminamos nosso passeio dominical pelas notícias. Que venham mais histórias, mais metáforas e, quem sabe, um pouco mais de humor para colorir nossos dias.
Por Antonio Glauber Santana Ferreira – Japaratuba-SE